O candidato Dr. Quevedo (PSD) lidera as intenções de voto à Prefeitura, com respostas estimuladas, com 37,2%. O dado consta na Pesquisa de Opinião Pública e Consultoria Data News Brasil, realizada pela Data News Brasil Opinião Pesquisa e Consultoria LTDA. Em seguida, vem Dirlei Salas (PV), com 23,1%; Aldemir Franklin (PTB), 17,1%; João Paulo (PTD), 3,2%; e Gustavo Marinho (Psol), 2,3%. Indecisos representam 10,9% e nenhum/branco/nulo, 6,2%.
Por sua vez, 33,9% dos eleitores não rejeitam nenhum dos candidatos. Dirlei Salas tem 30,2% de rejeição; Aldemir Franklin, 15,3%; Dr. Quevedo, 8,1%; Gustavo Marinho, 7,1%; e João Paulo, 5,4%.
A pesquisa, com registro SP-06575/2020, entrevistou 465 pessoas, no período de 30 de outubro a 31 do mesmo mês deste ano. A margem de erro é 4,5% para mais ou para menos e o nível de confiança é 95%.
Dos entrevistados, 51,3% são mulheres e 48,7%, homens, e a maior parte, representando 26,4%, tem entre 45 a 59 anos. Quanto à escolaridade, 32,5% têm Ensino Médio completo; 23,1%, Ensino Fundamental incompleto; 15,4%, Ensino Superior completo; 9,3%, Ensino Médio incompleto; 8,2%, Ensino Fundamental completo; 5,1% Ensino Superior incompleto; 4,2% sabem ler e escrever; e 2,2% são analfabetos.
Na renda familiar, 83% das pessoas consultadas têm até dois salários; 11,7%, de dois a cinco; 3,9%, de cinco a 10; e 1,4%, acima de 10 salários.
Entenda como funciona uma pesquisa “oficial” (científica e registrada)
- Sabe qual a diferença entre pesquisa espontânea e pesquisa estimulada?
R. “O pesquisador pergunta ao eleitor: se as eleições fossem hoje em quem você votaria para prefeito?” ai o eleitor responde o nome de alguém que pode ser qualquer pessoa, essa pessoa pode ser candidato ao cargo de refeito, vereador ou mesmo nem ser candidato a nada, não importa o eleitor fica livre para falar qualquer pessoa e se por ventura a pessoa que ele disser de fato for candidato ao cargo pesquisado o voto é creditado para o candidato, caso o nome não seja de alguém candidato aquele determinado cago o voto então é considerado “ão sabe dizer” e “outros nomes”
Já a pesquisa estimulada segue o mesmo rito, porém o pesquisador revela ao eleitor quem são os candidatos ao cargo pesquisado (neste caso o cargo é de prefeito).
- Sabe o que significa margem de erro e índice de confiança?
R. Margem de erro representa a porcentagem que pode variar para mais ou para menos, como a pesquisa não é feita com todos os eleitores da cidade o que se faz é um estudo científico por amostragem, ou seja, perguntam para um pouco de todos os tipos de pessoas: Novas, mais velhas, ricas, pobres, com pouco estudo, com faculdade, e assim segue separando por cada bairro da cidade até que se tenha entrevistado um pouquinho de todos os tipos de pessoas que moram em todas as regiões da cidade, com isso é possível chegar a um número quase exato a não ser pelo índice de erro que no caso desta pesquisa é de 4,5%. Já o índice de confiança significa o quanto você pode confiar no resultado da pesquisa considerando de 0 à 100, no caso desta pesquisa o nível de confiança é de 95% ou seja, quase não ha possibilidade de erro e se houver será irrisório.
- Rejeição:
R. Rejeição significa em quem a pessoa não vota de jeito nenhum.
Não acreditem em jornais desconhecidos, publicações anônimas nas redes sociais sem revelação de fontes confiáveis e muito menos em panfletos que podem ser jogados em suas casas nas vésperas das eleições dizendo que alguém não é mais candidato ou que fulano passou beltrano na pesquisa, isso tudo são chamadas de “últimas cartadas” de quem viu que já está tudo perdido.
Se tiver mais alguma dúvida deixe nos comentários colocando que responderemos o mais breve possível.
Aurélio Fidêncio:
Caros leitores,
Quando um candidato lidera uma pesquisa, é comum que outros candidatos questionem a veracidade dos resultados, alimentando boatos de que a pesquisa é falsa. Para conter essa prática, a justiça determinou que apenas pesquisas científicas, devidamente registradas, sejam divulgadas. Isso inclui a obrigatoriedade de registro da empresa de pesquisa e do estatístico responsável, devidamente credenciado. Com essas medidas, a justiça pôs fim às alegações infundadas sobre a liderança nas pesquisas.
Ao acompanhar veículos de imprensa sérios como o CLICKARAÇOIABA, que possui credibilidade e não favorece nenhum partido ou candidato, vocês podem ter certeza de que os números apresentados são reais e verdadeiros. Em mais de 20 anos de jornalismo sério e isento, demonstramos nosso compromisso com a verdade. Como morador e parte da comunidade, tenho minhas preferências pessoais, mas, como jornalista, jamais usei o CLICKARAÇOIABA para favorecer projetos políticos ou prejudicar adversários.
Por essa razão, o CLICKARAÇOIABA não realizou enquetes durante o período eleitoral, uma vez que, segundo a nova legislação, enquetes e sondagens também são consideradas crimes eleitorais.
Infelizmente, nem todos pensam assim. Ao longo dos anos, vimos vários jornais surgirem com grande pompa, muitas vezes patrocinados por grupos políticos. No entanto, suas quedas foram tão rápidas quanto suas ascensões. Enquanto isso, o CLICKARAÇOIABA segue firme, com passos lentos, porém sólidos, sem jamais enganar a população para obter vantagens. Não é fácil, pois a neutralidade tem um custo elevado. Em todas as campanhas, recebemos propostas generosas para “jogar sujo”, mas nunca aceitamos e nunca aceitaremos.
Não temos grandes recursos ou infraestrutura, mas o que temos é inestimável: a confiança e a credibilidade de nossos leitores e anunciantes.
Mesmo com todas essas dificuldades, somos o veículo de comunicação pioneiro na cidade, com um projeto iniciado em outubro de 1999. Desde então, muitos “jornais” e “páginas de conteúdo jornalístico” copiam nossas matérias, alteram algumas palavras e publicam como se fossem originais, sem nos creditar. É normal que um veículo use conteúdo de outro, mas é essencial que os créditos sejam devidamente atribuídos.
Infelizmente, é comum ver pessoas que se autointitulam “jornalistas” e agem sem ética, especialmente aqui em Araçoiaba da Serra, terra dos “Papagaios de pirata”. Isso é desanimador, mas seguimos em frente com nosso trabalho honesto, digno e imparcial.
Agradeço a todos que confiam em nosso trabalho e peço desculpas àqueles que, por vezes, se magoam com notícias difíceis, como a perda de vidas ou resultados de pesquisas que não atendem suas expectativas. Nosso dever é informar os fatos, sem interferir em seu curso natural.
Mais uma vez, obrigado por confiarem em meu trabalho e por lerem este “textão”. Fiquem com Deus.