O tratamento àqueles que apresentam essa dependência costuma ser adaptado de outros transtornos e vícios, como de dependência química. Em casos de outras doenças com sintomas agravados, como ansiedade e depressão, podem ser prescritos ansiolíticos e antidepressivos.
Além disso, para todos os casos, a psicoterapia é a principal medida. Nela, juntamente a um psicólogo com quem desenvolve confiança, o paciente aprende a lidar com suas emoções e compreende o que o leva a ter tanta obsessão pelos jogos.
Para controle da fissura, é interrompido o contato com os jogos, o que pode causar sensações de abstinência, irritabilidade e comportamento violento. Dessa forma, o apoio da família e dos amigos entra como uma força para o indivíduo sensibilizado.
A fim de substituir o lazer, os profissionais da saúde recomendam a substituição por outras atividades, como a prática de esportes, meditação, aulas de música ou de quaisquer opções culturais que não envolvam o contato com telas das quais seja possível jogar.
Com o tempo, a tendência é que vício em jogos eletrônicos seja tratado e se torne mais viável, aos poucos, uma reaproximação dos jogos, mas sem uso prolongado. Por meio das novas escolhas de lazer e dos hábitos voltados aos cuidados com a saúde, a recomendação é que o tempo a jogar não exceda mais o período de três horas em um dia, deixando que cada indivíduo invista mais tempo em si e em seu convívio social.
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